“Eu precisei fazer Rap porque nenhuma verdade que estava à vista me representava. Eu precisei fazer Rap pra me curar, gritar e somar com os envolvidos a infinidade de nossas vivências. Meu sonho se torna real quando outra pessoa se espelha, saca? Então eu senti necessidade de me entregar ao Rap quando vi minha vida por um fio e nenhuma voz gritava por mim.”

“Eu acho que enquanto o feminismo for imposto, haverá guerra. Quando ele passar a ser natural e explicativo, muita coisa vai fluir. Porque a luta tá na ação, a vitória tá no estudo e o fim da dor tá no amor real saca. Então eu acredito num feminismo sem colorismo, sem fascismo e sem nenhum tipo repressão. A importância dele é salvar vidas, não dividi-las." 

“Meu maior sonho como militante é que a bolha estoure, que a favela tenha a liberdade que nunca nos deram, que tenhamos direito à vida e a uma educação REAL e não padronizada”.